19 de mai. de 2008

De forma leve e poética
enfrento o medo de passar a diante
de irrecuperar o tempo
de imortalizar o desejo
de contradizer a sorte
de seqüenciar a vida.

De forma trágica
espero quieta
o que será?

O infinito fui olhar, com olhos de quem não vê
com a boca que cala.
com o tempo que arde.

Não tenho mais tempo.
E quem terá?

Um comentário:

Guga Detoni disse...

eu terei!!!

todo ele para vc

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