De forma leve e poética
enfrento o medo de passar a diante
de irrecuperar o tempo
de imortalizar o desejo
de contradizer a sorte
de seqüenciar a vida.
De forma trágica
espero quieta
o que será?
O infinito fui olhar, com olhos de quem não vê
com a boca que cala.
com o tempo que arde.
Não tenho mais tempo.
E quem terá?
19 de mai. de 2008
16 de mai. de 2008
14 de mai. de 2008
12 de mai. de 2008
“Eu vejo alguma coisa de Deus em cada hora das vinte e
quatro, e em cada momento. No rosto dos homens e das mulheres eu vejo Deus, e no meu próprio rosto no espelho. Eu encontro cartas de Deus caídas na rua, e cada uma delas assinada com o nome de Deus. Eu as deixo onde estão, pois sei que não importa aonde eu vá, outras virão... infalivelmente... eternamente!” . Do poeta Walt Whitman.
quatro, e em cada momento. No rosto dos homens e das mulheres eu vejo Deus, e no meu próprio rosto no espelho. Eu encontro cartas de Deus caídas na rua, e cada uma delas assinada com o nome de Deus. Eu as deixo onde estão, pois sei que não importa aonde eu vá, outras virão... infalivelmente... eternamente!” . Do poeta Walt Whitman.
8 de mai. de 2008
Há ventos fortes e há tempestades
e há a luz no fim das trevas
e há uma voz que clama à forte força
e sempre haverá quem se concretize e se realize
sempre há quem tem a audácia de correr atrás de sua plenitude.
Sempre há o desejo de ter mais
sempre há o desejo de ser mais
embora haja quem é...e tem
Sonhando?...Não.
Gostaria de ver os planetas
e ver o amor passar e a solidão ir.
E alguém se pergunta:
"- Será que viveremos para perguntar aos nossos filhos sobre seus sonhos?"
Sempre há quem sonhe
com a paz.
(Escrito originalmente em 1992 - Curitiba - PR)
e há a luz no fim das trevas
e há uma voz que clama à forte força
e sempre haverá quem se concretize e se realize
sempre há quem tem a audácia de correr atrás de sua plenitude.
Sempre há o desejo de ter mais
sempre há o desejo de ser mais
embora haja quem é...e tem
Sonhando?...Não.
Gostaria de ver os planetas
e ver o amor passar e a solidão ir.
E alguém se pergunta:
"- Será que viveremos para perguntar aos nossos filhos sobre seus sonhos?"
Sempre há quem sonhe
com a paz.
(Escrito originalmente em 1992 - Curitiba - PR)
'Quando o título é maior que o poema'
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